Gray Zone Warfare, o FPS sandbox tático da Madfinger Games, teve um ótimo começo. O jogo vendeu 400 mil cópias em apenas dois dias, com pico de 66.944 jogadores simultâneos de acordo com o SteamDB.
Se passando na Ilha Lamong, que sofreu um "evento misterioso" e foi colocada em quarentena, Gray Zone Warfare coloca o jogador na pele de um soldado de uma Empresa Militar Privada (PMC) enviado para investigar a ilha a pedido de seu cliente.
Com Ground Zero como ponto central, cada PMC começa o jogo com recursos e ferramentas diferentes, podendo saquear tudo o que encontrar pelo caminho.
400k Copies of #GZW Sold 🙏🙏
— Gray Zone Warfare (@GrayZoneWarfare) May 1, 2024
We're speechless! In just day 2 of Early Access, we've welcomed 400,000 PMCs to Lamang Island.
Your support is beyond incredible. Thank you, everyone! Let's keep pushing forward together, and always remember, #EveryMoveMatters.#GrayZoneWarfare pic.twitter.com/eFpezysySb
O que diferencia Gray Zone Warfare de outros jogos de extração é o seu sistema de dano realista, a ampla customização de armas e a inclusão de PvE. Embora apenas 63% das 15.697 reviews sejam positivas (resultando em uma avaliação geral "Mista" no Steam), esse número é um avanço em relação ao lançamento, quando o jogo recebeu classificação "主要为负面评价" (A maioria das avaliações são negativas) devido a diversos problemas.